O que nos leva adorar e
louvar a Deus? Alguns
louvarão pelo que Deus faz. Então se nada faz não há motivo para
o louvor?
Outros, todavia, olham para Deus pelo que ele é, e então
rendem-lhe louvor. É o
caso de Moisés quando pergunta a Deus quem ele era para que
pudesse
ser identificado quando o povo lhe perguntasse em nome de quem
ele falava; Deus
diz “Eu sou”. Isso soou para Moisés
como
uma necessidade em olhar para Deus como ele e é não pelo que
faz.
Então
perguntamos: Quem é Deus? Alguém poderá
responder: um ser soberano, de infinito amor, onisciente,
onipresente, etc, mas
nenhuma definição que fazemos acerca de Deus explicará o ser de
Deus. E como se
pegássemos um balde e tentássemos tirar toda a água do oceano, e
olha que o
oceano é limitado e mesmo assim não conseguiríamos esvaziá-lo.
Estamos
infinitamente aquém da realidade divina e jamais o
compreenderemos.
Portanto,
não devemos ficar perplexos por
Deus fazer muitas coisas que não sabemos,
não entendemos e jamais teremos resposta. A proposta de Paulo em
Romanos
11.33-36 é a de que tenhamos uma visão ampla de Deus para que
tenhamos condições de render-lhe graças por tudo e em tudo,
principalmente pelo
que ele é.Então, o que nos resta? Glorificar a Deus!
Nas
derrotas e nas vitórias, glória, pois a
ele eternamente, amém!
Na riqueza ou na
pobreza, glória, pois a
ele
eternamente, amém!
Na alegria ou na
tristeza, glória, pois a
ele
eternamente, amém!
Na paz ou na
guerra, glória, pois a
ele
eternamente, amém!
Na tempestade ou na
bonança, glória, pois a
ele eternamente, amém!
No trabalho ou em
casa, glória, pois a
ele
eternamente, amém!
Nas orações
respondidas e nas orações não
atendidas, glória, pois a
ele eternamente, amém!
Na vida ou na
morte, glória, pois a
ele
eternamente, amém!
Na doença ou na
saúde, glória, pois a ele
eternamente, amém!
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