No filme “Mudança de Hábito”. Uma cantora negra testemunha um crime. Para protege-la um policial a esconde num convento. A rotina no convento é inflexível, monótona e sem alegria. Para a cantora, uma tortura. A missa, por exemplo, era assistida por meia-dúzia de pessoas que provavelmente não voltariam, pois não era atraente e com músicas de agoniar qualquer.
A pedido das próprias componentes do coral, à contra-gosto da regente e da madre superiora, aceita. O coral muda drasticamente com arranjos novos e melodias animadas. Todos são contagiados. Primeiro o próprio coral, depois todo o convento e, também, a igreja no domingo. E o número de pessoas começou a crescer rapidamente quando agregado a isso passaram a se aproximar mais das pessoas de fora.
O filme possui uma lição importante: precisamos fazer uma leitura do nosso tempo, ter a coragem de aceitá-lo e romper com velhas formas, ultrapassando barreiras. Assim a igreja se tornará mais atraente, relevante e interessante, com pessoas que terão prazer em estar nela. Euclides Redin, disse: “Estamos à espera da construção de novos paradigmas que deverão ser excepcionais, porque os tempos são excepcionais”.
Leandro Menegatte
ROMPIMENTO
sexta-feira, março 05, 2010 |
Marcadores:
Pastoral
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Leandro Menegatte
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