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"Evangelho sem cruz é religião sem graça e sem salvação"

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QUAL O GOL DA VIDA?

Dia de jogo da seleção brasileira. Brasil X Equador. 1 a 0 para o Brasil. Segundo tempo começa e logo aos 3 minutos Neymar perde na pequena área um gol “feito”. A bola explodiu no travessão. Isso me faz pensar numa questão: o jogador de futebol que não sabe exatamente onde está o gol, não pode jogar. Em nossa vida, também, é importante que tenhamos claro em mente o gol, o rumo da nossa vida.

A Bíblia nos diz em Filipenses 3.14: “Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus”. O contexto desse verso mostra que a igreja em Filipos estava preocupada com diversas coisas. Cada um queria que o seu pensamento prevalecesse. Muitas eram, por causa disso, as divergências. Cada um ia para um lado. O apóstolo Paulo, então, vem chamar a atenção da igreja quanto à necessidade de todos deixarem de lado os pensamentos adversos e seguirem o propósito comum à igreja: conhecer a Cristo.

No entanto, conhecer a Cristo nos leva a viver a vocação de Deus em Cristo Jesus. Não é possível anunciar Cristo sem ter um relacionamento, uma experiência real com ele, e que vai além da conversão. É um processo diário que deve ser cultivado em todos os momentos da vida. Portanto, só é possível ter sucesso na vida cristã se Cristo dirigir a vida. Se ele for o alvo supremo. Cultive um relacionamento com Cristo marcando um “golaço” na vida.

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PLANTANDO E COLHENDO

Conta-se uma estória que Deus teria aparecido a diversos lavradores que estavam plantando nas suas respectivas roças. Ao primeiro lavrador, Deus perguntou: “O que você está plantando?”. Ele respondeu: “Estou plantando feijão”. E disse Deus: “Quem planta feijão, colhe feijão”. Numa segunda roça, Deus apareceu ao lavrador e perguntou: “O que você está plantando?”. “Estou plantando milho”. E Deus disse: “Quem planta milho, colhe milho”. Numa terceira lavoura, um lavrador que vivia sempre revoltado com a vida também teve a aparição de Deus, que lhe perguntou: “O que você está plantando?”. E o lavrador respondeu: “O Senhor não vê que estou plantando espinhos?”. E Deus teria dito: “Quem planta espinhos, colhe espinhos”.

Em nossa vida é assim também: se plantamos alegria, esperança, paz, colhemos vida tranquila. Se plantamos ódio, inveja, injustiças, vingança, colhemos tristezas e desânimos. Cada um colhe o que planta. Esta é a lei da semeadura e da colheita. É impossível colher algo diferente do que foi plantado.

Deus nos deu capacidades que regem a nossa vida: inteligência, liberdade e vontade. De que maneira você utiliza essas faculdades para construir a sua vida? Examine-se, sincera e profundamente, qual o produto de sua colheita. O que você tem plantado? Permita Deus que em 2005 você colha coisas boas. E nesse mesmo ano outras plantações sejam cultivadas por você a fim de que, tanto você quanto sua família, possam, durante o ano e em outros mais que virão, se alegrarem com a colheita que inevitavelmente virá. Pois, colhemos o que plantamos. Nunca esqueça essa verdade inquestionável.

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REGADORES DA GRAÇA


Lembrei-me de certo dia em que contemplava o jardim da casa que moramos algum tempo atrás. Era num dia muito quente, e percebi que os “pingos-de-ouros” estavam murchos. A terra seca, o sol intenso e a falta d’água, ou melhor, a falta de alguém que jorrasse água nas plantas, as fizeram perder a vivacidade e beleza. Após varrer a frente da casa, reguei as plantas com um generoso jato de água. Alguns momentos depois elas “sorriram” pra mim (na minha imaginação, é claro) como que agradecendo o gesto gracioso de quem sabe da importância do momento.

A preocupação que tive com as plantas me fez lembrar que existem pessoas que da mesma forma dependem que eu ministre sobre elas “jatos” da graça. Elas estão sedentas. Suas vidas estão secas. Seus lares são como deserto: sem beleza, sem vida, árido, pedregoso, não existe esperança. Desejam que alguém lhes dê alguns momentos de atenção capazes de proporcionar o despertar para uma nova vida. Não há nada mais interessante e fascinante que as pessoas. Tenho dito que o que me faz sentir realizado como pastor é a percepção de que pessoas estão sendo abençoadas. As pessoas é que me motivam. No entanto, para cuidar de pessoas é preciso estar perto delas e enxergá-las. É preciso gostar delas e aceitá-las como são. Isso é graça. Isso é aceitação.

Quando estamos juntos sejam nos cultos no templo, nas casas ou em qualquer outro lugar, temos que ministrar a graça de Deus às pessoas. Quando andamos pelas ruas, temos contato com as mais diversas pessoas temos que ministrar sobre elas a graça de Deus. Precisamos querer ministrar a graça em todos os contatos que tivermos com as pessoas. Eu quero ministrar a graça em todas as oportunidades que tenha. No púlpito, no aconselhamento, na visitação, nas festas, nos velórios, nas ruas, nos encontros dos mais diversos. Quero sempre ser regador da graça de Deus. Só assim faz sentido viver. Só assim faz sentido ser cristão.

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