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"Evangelho sem cruz é religião sem graça e sem salvação"

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TEMPO E SABEDORIA

"Ensina-nos a contar os nossos dias para que o nosso coração alcance sabedoria" Salmos 90.12

Todos nós somos clientes de um banco chamado Tempo. Cada manhã é creditado em nossa conta exatamente 86.400 segundos, que deverão ser investidos de maneira sábia, em bons propósitos. Ao deixarmos de usar o depósito naquele dia, a perda é nossa! Não há retorno nem saque para o dia seguinte. Mas o tempo, embora não renovável e perecível, é um recurso democraticamente distribuído. O tempo, enquanto estamos vivos, é distribuído igualmente para todos. O dia tem 24 horas tanto para o mais alto executivo como para o mais pobre desempregado. Todos recebem 24 horas de tempo por dia. Alguém pode roubar meu dinheiro, os objetos que possuo. Mas ninguém consegue roubar o meu tempo: outra pessoa só pode conseguir determinar como eu vou usar o meu tempo se eu consentir.

Devemos nos perguntar por que alguns produzem tanto com o tempo de que dispõe e outros não conseguem produzir nada – no mesmo tempo. Isto não significa que os últimos não fazem nada, às vezes são ocupadíssimos, e, no entanto, pouco ou mesmo nada produzem. A explicação está no seguinte: o que importa é o que fazemos com o nosso tempo. Cristo considerava precioso todo o momento e assim devemos considerá-lo. A vida é muito curta para ser esbanjada. Nos dias atuais, parece que o tempo voa! As muitas atividades que a vida nos impõe podem tirar o privilégio de comunhão com Deus e envolvimento com nossa família.

“Ensina-nos a contar os nossos dias” é um pedido de Moisés. Ele sabe que todos têm o mesmo tempo, mas alguns conseguem aproveitá-lo bem, enquanto outros não. O pedido de Moisés é para aprender a aproveitar todo o tempo que Deus dispõe. Perceba que ele não pede mais tempo, mas pede que aprenda a usar bem o tempo. E associa o tempo com a sabedoria, pois entende que é uma questão de sabedoria usar bem o tempo que Deus dá. Somente os sábios usam bem o tempo. Sábio não é aquele que tem muito conhecimento. Sabedoria não tem haver com conhecimento, mas é a maneira como usamos o conhecimento, neste caso, o tempo.

Quero falar do tempo e sabedoria em duas esferas da vida: a) na relação com Deus e b) na relação com a família. Portanto, “Ensina-nos a contar os nossos dias para que o nosso coração alcance sabedoria” deve ser o pedido de todos nós.

I. TEMPO E SABEDORIA EM RELAÇÃO A DEUS

1. É sábio quem dá tempo para a Bíblia – 2Timóteo 3.15

2. É sábio quem separa tempo para a obra de Deus – Tiago 3.13

3. É sábio quem usa o tempo para ganhar almas – Provérbios 11.30


II. TEMPO E SABEDORIA EM RELAÇÃO À FAMÍLIA

1. É sábio dar tempo à esposa – 1Pedro 3.7

a) “Vivei com ela”: Sentido de exclusividade

A esposa tem que se sentir a pessoa mais importante do planeta. A esposa precisa de proteção do marido. O marido precisa ser a pessoa mais próxima do coração da esposa.

b) “sábios no convívio com sua mulher e trate-a com honra”: O marido precisa abrir os olhos e perceber a esposa, e fazer pequenas coisas que vão agradá-la.

2. É sábio dar tempo às coisas da casa – Provérbios 31.10-12

3. É sábio dar tempo aos filhos – Provérbios 22.6

A idéia do texto é a de que na medida em que a criança for crescendo, o ensino do pai deve acompanhá-la. A instrução envolve tempo nas suas mais variadas manifestações:

a) Tempo para brincar;
b) Tempo para conversar;
c) Tempo para fazer as tarefas da escola;
d) Tempo para a devoção a Deus;

CONCLUSÃO

Sabedoria do tempo é administrar é saber usar o tempo para fazer aquelas coisas que você considera importantes e prioritárias. Sabedoria é organizar a sua vida de tal maneira que você obtenha tempo para fazer as coisas que realmente gostaria de estar fazendo, e que não está fazendo porque anda tão preocupado com tarefas urgentes e de rotina (muitas delas não tão urgentes nem tão prioritárias) que não sobra tempo. Quem tem tempo não é quem nada faz, mas é quem tem sabedoria e por isso consegue usar bem o tempo que tem.

Você quer aprender a administrar o tempo? Então esqueça o relógio e pegue uma bússola. Mais do que controlar as horas, os minutos e os segundos do dia, uma boa gestão do tempo exige, prioritariamente, a definição clara do rumo que você deseja dar à sua vida. Disso resultará todo o resto: tempo para Deus e convívio saudável com a família. Qualquer um de nós pode controlar melhor o próprio tempo e deixar de fazer parte do time dos que vivem reclamando do fato de o dia ter apenas 24 horas. Você quer aprender a usar o tempo com sabedoria? Então leia Tiago 1.5 e faça esta oração.

PR. LEANDRO MENEGATTE

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CONHECENDO O VERDADEIRO EVANGELHO DE CRISTO – Parte 3

DO QUE FALA O EVANGELHO


Aqui abordamos o conteúdo, os temas centrais do Evangelho. Já dissemos que o Evangelho consiste na vida de Jesus e seus ensinos, sua crucificação, sua morte e sua ressurreição. Todos esses elementos juntos têm como objetivo alcançar o indivíduo a fim de restaurá-lo e o seu relacionamento com Deus. Isso pode ser chamado, também, de salvação dos pecados. Mas de que forma o homem é restaurado? Como isso acontece? Como acontece a salvação? Quais são seus elementos? É disso que vamos tratar agora.

Em primeiro lugar, o Evangelho fala de arrependimento e fé (Marcos 1.15). Esses são os dois elementos que caracterizam a conversão. Refere-se a tomada de decisão por parte da pessoa quando decide abandonar os pecados. Ocorre quando é alcançada pelo Evangelho. Em arrependimento a pessoa dá as costas para o pecado, abandona-o e muda sua mente, seus propósitos, seu caráter. Isso é diferente do remorso. O remorso pode ser momentâneo, pode ser uma emoção passageira e superficial, mas o arrependimento é permanente. É o reconhecimento da condição miserável que vive na sua espiritualidade por causa do pecado, acompanhado com o pedido de perdão a Cristo e o conseqüente abandono do pecado. E por meio da fé o homem se lança a Cristo, dá um passo em sua direção, toma posse da graça e das bênçãos espirituais de Deus.

Em segundo lugar, destacamos o perdão (1 João 1.9). Alguém certa vez disse que perdoar é deixar o outro reviver em você sem as mágoas que fizeram dela uma lembrança amarga. Deus tinha todos os motivos para nos destruir porque nós o agredimos com os nossos pecados. Mas o interessante é que Deus nos ama tanto que tem prazer em nos perdoar (Isaías 55.7). Em Cristo alcançamos o perdão de Deus que nos recebe de braços abertos. Voltamos a viver.

Em terceiro lugar, fala da regeneração (Tito 3.5). Essa é a descrição do novo nascimento (veja João 3.1-21; 2 Coríntios 5.17). É uma nova vida sendo gerada pelo Espírito Santo. É uma transformação completa operada no indivíduo que o capacita a uma nova perspectiva espiritual em que não vive mais sob o domínio do pecado.

Em quarto lugar, fala da união com Cristo (Gálatas 2.20; 2 Coríntios 5.17). Essa doutrina não só compreende o estar do crente em Cristo, mas o fato de Cristo estar no crente. Millard Erickson vai dizer que a nossa união com Cristo é de natureza judicial, pois tornamo-nos justos como Cristo o é; é espiritual porque é operado pelo Espírito Santo; é vital porque a vida de Cristo flui para dentro de nós renovando nosso interior.

O Evangelho, em quinto lugar, fala da justificação (Romanos 8.1). É a declaração feita por Deus afirmando que o crente, em Cristo, é justo. Que já cumpriu, em Cristo, pelo seu sacrifício na cruz, todas as exigências legais para ser absolvido. Em outras palavras, em Cristo não somos culpados de nada, não temos pecados, fomos justificados. É porque Deus nos olha tendo como lente à cruz de Cristo. Nela todos os nossos pecados foram crucificados.

Em sexto lugar acontece o que podemos chamar de conseqüência da justificação: a adoção (Gálatas 4.4,5). Na justificação somos livres da condenação, por isso recebemos uma posição de favor em relação a Deus, a adoção. É a transferência da condição, tão somente, de criatura para a condição de filhos por adoção. Isso significa que foi resolvido o problema que nos separava de Deus, o pecado. Que foi resgatada a comunhão que tínhamos com o Pai antes da queda. Fomos reconciliados.

Em sétimo lugar, e não menos importante, está a santificação (1 Tessalonicenses 5.23). Podemos considerar a santidade sob duas perspectivas: como propriedade de Deus e qualidade moral. O primeiro é o que Pedro ensinou na sua primeira carta, capítulo 2, verso 9. Por não vivermos mais sob o domínio do pecado, passamos a pertencer exclusivamente a Deus. O segundo se refere ao processo em que a condição moral é aperfeiçoada a fim de nos assemelharmos a Cristo. Na santificação temos o Espírito Santo como o agente.

Em último lugar vemos a glorificação (Romanos 8.29,30). Aqui encontramos o ápice do Evangelho, o estágio final da salvação. Refere-se ao momento que passamos a presença do Senhor no céu. Mas é preciso dizer que essa realidade começa aqui na terra, no presente, quando a obra de Cristo acontece em nossas vidas. De qualquer forma, alcança no céu a sua forma mais completa quando pela eternidade estaremos na presença do Senhor. Uma comunhão muito mais profunda e intensa. Esse é o resultado final para os que foram alcançados e possuídos pelo Evangelho de Cristo.

CONCLUSÃO

Aí está mesmo que resumidamente aquilo que pudemos tratar sobre o Evangelho. Mas quero usar esse momento para lhe perguntar: E agora, qual o lugar que o Evangelho de Cristo tem ou terá em sua vida? Quero desafiá-la a não se tornar indiferente a esse tema. O Evangelho é o único meio de restauração e aproximação de Deus, pois revela o próprio Cristo. Nele alcançamos o favor de Deus em todas as suas manifestações.

Portanto, você, ao ter contato com esse Evangelho e analisar a sua condição espiritual diante de Deus, tem a sua própria vida em suas mãos. O que fará com ela? A deixará por conta de uma vida de pecados ou a entregará a Cristo para obter a realidade do Evangelho em sua vida? O meu desejo é que você seja (se ainda não foi) mais uma a ser alcançada pelo Evangelho. Se já foi alcançada viva o Evangelho com toda intensidade para que outros o conheçam através de você.

PR. LEANDRO MENEGATTE

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CONHECENDO O VERDADEIRO EVANGELHO DE CRISTO – Parte 2

AS CARACTERÍSTICAS

Quando pensamos em características, pensamos nas coisas que indicam e que são sinais do objeto tratado, no nosso caso o Evangelho. Quero, pois, destacar quatro características do Evangelho sem, contudo, ter a pretensão de apresentar uma lista exaustiva ou completa, mas apenas assinalar algumas das características que podemos refletir nesse espaço. São elas: poder, justiça, verdade e eternidade.

1) É o poder de Deus (Rm 1.16) - aqui não se refere a uma demonstração de força. O Evangelho é o poder. A palavra aqui traduzida por poder é dynamis, de onde se origina a palavra, no português, dinamite. No Novo Testamento é usada para demonstrar os atos miraculosos de Deus. Entre os homens existem muitas espécies de poder, mas o poder de Deus é o único que pode trazer nova vida. É o único capaz de transformar a alma humana usando a vida, crucificação, morte e ressurreição de Jesus.

2) É a justiça de Deus (Rm1.17) - a justiça de Deus revela o estado de rebeldia do homem provocado pelo pecado e o quanto é contrastoso com a natureza santa de Deus. Por outro lado, revela que essa justiça é injetada no homem remido a fim de levá-lo a participar dessa natureza santa de Deus. Ela declara que em Cristo o homem é perfeito.

3) É a palavra da verdade (Ef 1.13) - o Evangelho não é algo sobre a verdade, nem parte da verdade, nem contém a verdade. Ele é a própria verdade. Tudo o que está implícito no Evangelho é a verdade, pois essa palavra vem de Deus, e nele não há mentira. A salvação garantida, a vida eterna, o amor, o perdão, as bênçãos divinas como resultado da sua graça, etc, podem ser vistas e sentidas na vida de todos os que tiveram a experiência de salvação com Cristo, como testemunho de que se pode crer em tudo que está no Evangelho de Cristo sendo ele a verdade.

4) É eterno (Ap 14.6) - é eterno porque é imutável. Muitos supostos evangelhos são criados, mas todos passam ou passarão. Todos já têm o dia para o seu fim. Esses são os falsos evangelhos. Todavia, o de Cristo, como tratamos anteriormente, é o verdadeiro e, por isso, é eterno. A mesma mensagem que serviu no passado é a mesma de hoje e será para todas as gerações futuras. E também aponta para a vida que teremos após a morte (vida eterna no céu) que é o complemento da obra do Evangelho em nós.

PR. LEANDRO MENEGATTE

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CONHECENDO O VERDADEIRO EVANGELHO DE CRISTO - PARTE 1

A palavra Evangelho significa “boa nova". É o nome dado as quatro narrações da vida e ensinos de Jesus: Mateus, Marcos, Lucas e João. Mas aqui nós vamos tratar do Evangelho enquanto revelação da graça de Deus que se manifestou na própria vida de Cristo. Aliás, Evangelho é o anúncio do próprio Cristo. Em outras palavras, Jesus é o próprio Evangelho: "eis que vos trago boa nova de grande alegria (...) o salvador, que é Cristo, o Senhor" (Lc 2.10-11).

No nosso estudo vamos conhecer um pouco mais sobre o Evangelho que em algum dia, de alguma forma, tomamos conhecimento. O que é Evangelho, suas características e mensagens, constituem a espinha dorsal desse estudo. O meu desejo é que você, leitor(a), tenha consciência do verdadeiro Evangelho de Cristo e que se deixe possuir por ele. E se você ainda não foi transformado(a) pelo poder do Evangelho, que o Espírito Santo o(a) ilumine nesse estudo para que seja alcançado(a) pela obra de Cristo.

O EVANGELHO

Sabemos que quando Deus criou o homem, o criou num estado de perfeição moral que perdeu a sua condição quando o mesmo homem escolheu que o pecado entrasse no mundo. Nessa agressão a natureza santa de Deus, o homem perdeu o privilégio de participar dessa santidade e gozar da presença perpétua de Deus. Por causa do pecado, Deus instituiu a lei com o objetivo de revelar a condição moral corrupta do homem, que uma vez consciente dessa condição, pudesse querer, através das exigências da lei, resgatar seu estado de perfeição, assemelhando-se a natureza moral de Deus.

A lei aponta para o pecado, mas isso não seria suficiente. O homem precisava abandoná-lo. Aí entra o Evangelho. O anúncio do Evangelho consiste na vida de Jesus, sua crucificação, sua morte e a sua ressurreição, e vem para mostrar ao homem que a sua restauração só é possível por meio do Evangelho que transforma a natureza corrupta do homem em um novo homem. A razão do Evangelho é, portanto, a necessidade do homem pecador de voltar a Deus, mediante transformação conforme a imagem de Cristo. Isso significa salvação dos pecados: "Porque não me envergonho do Evangelho, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê..." (Rm 1.16).

PR. LEANDRO MENEGATTE

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CADA MACACO NO SEU GALHO

O pastor chegou da igreja cansadão depois de um domingo cheio de atividades e desabou no sofá para dar aquela relaxada. Alguém ligou a TV justo no momento em que acabavam de mostrar os gols da rodada. O repórter perguntou ao jogador que se destacou na rodada como conseguira fazer aquele golaço. “É, eu chutei e graças a Deus foi gol.” “Oh, eu não sabia que esse cara era atleta de Cristo!”, exclamou o pastor, levantando-se empolgado do sofá. “Tenho que trazê-lo para pregar na minha igreja”. Não sossegou enquanto não arrumou um diácono que era amigo da irmã da sogra do jogador. Mesmo advertido de que o craque não era tão bom de fé quanto era de bola, o pastor não quis saber e pôs faixas no bairro inteiro, anúncios no rádio e convites no jornal.

No domingo, a igreja estava lotada. Depois que as seis bandas da igreja se apresentaram, o pastor se levantou e, orgulhosamente, apresentou o grande pregador da noite. O atleta que, até então, só sentara no último banco, subiu meio desajeitado no púlpito e engoliu em seco ao encarar de frente a multidão. Resolveu encarar a situação. Respirou fundo, deu uma ajeitada na gravata que nunca tinha usado e começou: “Bom, meus irmãos, eu vou contar para vocês a parábola do bom samaritano. Amém?” A congregação respondeu em coro: “Amém!” O artilheiro ganhou moral com o eco favorável da torcida.

O SERMÃO – “Um homem descia de Jerusalém para Jericó quando caiu numa plantação de espinhos que começaram a sufocá-lo. Tentando sair da incircuncisa situação, ele gastou todo o seu dinheiro até ficar pobre, a ponto de comer a comida dos porcos numa fazenda. Foi então que ele encontrou a rainha de Sabá, que lhe deu um prato de lentilhas, cem talentos de ouro, vestidos brancos e um cavalo. Ao prosseguir viagem, seus cabelos se enroscaram numa árvore e o homem ficou pendurado por muitos dias, mas os corvos lhe trouxeram comida e água, de sorte que o homem comeu cinco mil pães e dois peixes.”

“Uma noite, quando ainda estava suspenso, Dalila, sua mulher, chegou e sorrateiramente cortou seus cabelos. O homem caiu em pedregais escorregadios, mas levantou-se e andou. Então choveu quarenta dias e quarenta noites e o homem escondeu-se numa caverna, onde se alimentou de gafanhotos e mel silvestre. Saindo, encontrou um servo chamado Zaqueu, que o convidou para jantar. Mas o homem desculpou-se, dizendo que não podia porque havia comprado uma manada de porcos perdidos como ovelhas sem pastor. Foi então que um leão faminto tragou os porcos, mas Golias derrotou o leão com sua funda e mostrou ao homem o caminho que levava a Jericó. Ao aproximar-se das muralhas da cidade, ele viu Jezabel na janela. Mas, ao invés de ajudá-lo, ela riu. Indignado, o homem bradou em alta voz: ‘Lançai fora!’ E eles a lançaram fora setenta vezes sete. Dos fragmentos foram recolhidos doze cestos e disseram: ‘Bem-aventurados os pacificadores.’ Portanto, meus irmãos, na ressurreição dos mortos, de quem será está mulher? Assim diz o Senhor. Amém.”

Encantada, a congregação aplaudiu de pé. Na saída, entre um autógrafo e outro, o pastor ouviu uma confissão: “Eu não entendi nada do que ele pregou, mas foi uma bênção.” “Aí, você falou ao meu coração!”, suspiraram as garotas da igreja. Feliz como quem marca um gol de placa, o “craque” da Palavra foi para casa achando que era o novo Caio Fábio.

Alex Dias Ribeiro, diretor executivo nacional dos Atletas de Cristo.

Essa fábula é cômica e trágica ao mesmo tempo, pois, embora os exageros, retrata bem muitas das igrejas dos nossos dias. O que vale são templos cheios mesmo que as pessoas saiam de lá ainda vazias. O pior é que muitas pessoas se interessam por esse tipo de coisa, não estão interessadas num encontro com a Palavra. Se estivessem buscariam igrejas não de eventos, pois igreja de evento é “vento”. Buscariam igrejas realmente comprometidas com a Palavra. Buscariam pregadores comprometidos em ensinar, edificar e alimentar seu rebanho numa demonstração clara e objetiva de que a revelação de Deus, a Bíblia, deve ser tratada com respeito e zelo. Os púlpitos não podem ser ocupados por qualquer pessoa, aquela que se autointitula pregadora da Palavra. Os pastores devem zelar pela saúde espiritual e mental do seu rebanho, pois prestarão contas a Deus sobre o que permitiram entrar pelos ouvidos daqueles que deveriam cuidar.


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PRECISAMOS AGIR

“Pois tive fome, e me destes de comer, tive sede e me destes de beber; era forasteiro e me hospedastes...”
Mateus 25.35

Alguns chamam de “pobres”, “miseráveis”, outros “marginalizados”. Nas estatísticas acadêmicas, aparecem como “excluídos”. Nos discursos governistas, são classificados como “menos favorecidos”. De acordo com o IBGE, estima-se um terço da população brasileira vive em situação de fome e miséria. O quadro é ainda mais grave se considerarmos que o Brasil é um dos grandes produtores mundiais de alimentos. Qual o motivo, então, de tanta fome?

É neste contexto que o povo de Deus é chamado a atuar. Precisamos romper a barreira da indiferença. Falamos muito, agimos pouco. Cultuamos a Deus enquanto o cheiro da morte nos rodeia. Esquecemo-nos da misericórdia, afastamo-nos de Deus. Precisamos agir através de ações concretas no seio da igreja local, ajudando as pessoas e famílias carentes, através de projetos sociais comunitários onde o amor de Cristo seja demonstrado de forma concreta.

Aquele que conhece a Água da Vida não pode agir diferente da mulher junto ao poço de Jacó: largar os jarros vazios dos sacrifícios vãos, das tentativas infrutíferas de, por si mesmo extrair água do poço, e sair correndo para o meio daqueles que estão sedentos, contando-lhes que eles também poderão beber desta Água e encontrar a Vida. Lembremos que os excluídos de nossa sociedade são aqueles que Deus espera que incluamos no âmbito de nossa fé e de nosso amor.

PR. LEANDRO CORREA MENEGATTE

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A PARÁBOLA DO CASAMENTO

Conta-se a estória que Deus quando criou o mundo, criou também o homem, e Deus fez tudo do bom e do melhor para agradar ao homem. Mas apesar de tudo, o homem começou a sentir-se só e ficou muito triste. Então Deus resolveu dar um presente ao homem para que ele ficasse realizado e feliz.

Enquanto o homem dormia Deus preparou com todo amor e carinho esse presente, e quando o homem acordou, que maravilha! O presente era uma linda mulher. O homem ficou feliz, fez três poesias, ele não cabia dentro de si. Mas o tempo passou e Deus voltou a perceber que o homem estava triste, então Deus quis saber a razão da tristeza e o homem prontamente desabafou diante de Deus: “É que eu não consigo viver com essa mulher”. Então Deus perguntou ao homem: “O que você quer que eu faça?” E o homem respondeu: “Senhor leva essa mulher daqui”. E assim Deus fez.

O homem ficou muito feliz, começou a cantar de alegria. “Finalmente agora estou livre. Não há mais ninguém para ficar no meu pé”. Não passou muito tempo, Deus olha e percebe que o homem estava outra vez muito triste, então perguntou: “O que foi que aconteceu?” E o homem meio desconsertado respondeu: “Sabe Senhor, estou sentindo muita falta da mulher, eu não consigo viver sem aquela mulher que o Senhor me deu”.

Nesse momento Deus se volta para o homem e lhe dá uma grande lição: “Eu lhe dei essa mulher de presente e você ficou muito feliz, fez até um poema, ‘essa é a carne da minha carne e osso do meu osso’. Depois você começa a ter dificuldades no relacionamento e me pede para levar a mulher embora por não conseguir viver com ela. E agora vem me dizendo que não consegue viver sem ela? Então eu quero dizer que você não sabe viver com ela, e não consegue viver sem ela. A solução É VOCÊ APRENDER A CONVIVER COM ELA”.

[Extraído e adaptado]

PR. LEANDRO MENEGATTE

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POR QUE CONTABILIZAR OS FATOS CONTÁBEIS DAS IGREJAS?

As igrejas, denominadas de “templo de qualquer culto”, devidamente constituídas na forma de pessoa jurídica sem fins lucrativos, são imunes de tributos, conforme o art. 150 inciso VI “B” da Constituição Federal. No entanto, essa lei não as isenta das demais obrigações da pessoa jurídica, como entrega de DIPJ (Declaração de Impostos de Renda Pessoa Jurídica), escrituração dos fatos contábeis ocorridos no exercício e a publicação do balanço social, o que muitas vezes não é realizado por falta de informação dos líderes das igrejas no Brasil.

Conforme o art. 170 § 3º alínea III, as entidade sem fins lucrativos devem “manter escrituração completa de suas receitas e despesas em livros revestidos das formalidades que assegurem a respectiva exatidão”. Dessa forma, a lei estabelece critérios legais e claros para tais entidades, tornando-as passíveis de, até mesmo, perderem suas imunidades de tributação.

Além do prejuízo da perda de isenção de tributos pela falta de escrituração contábil, deve ser observada a Palavra de Deus em Salmos 106:3: “Bem-aventurado os que observam o direito, que praticam a justiça em todos os tempos”. Diante do princípio bíblico posso afirmar que perder a isenção é colher o fruto da má semeadura.

Outro agravante quanto à falta da escrituração contábil é voltado para a gestão administrativa. Devido ao surgimento de diversas denominações, a igreja no Brasil passa por um período de ascensão, com um crescimento em massa, o que é bom para a expansão do Evangelho. Por outro lado, muitas dessas igrejas foram constituídas sem qualquer planejamento, estrutura física e administrativa, assim como muitas pequenas empresas, que se instalam e fecham em um curto espaço de tempo. O fato é que os líderes dessas igrejas não as consideram como uma empresa, o que administrativamente deveria ocorrer. Assim como uma empresa, as igrejas devem exercer um trabalho de planejamento, metas e objetivos. Sob tal ponto-de-vista, a elaboração da contabilidade é imprescindível, pois irá proporcionar uma base sustentável para o gestor administrativo, que terá como fundamento as demonstrações contábeis para análises e projeções, não sendo direcionada apenas por um simples relatório: receitas (-) despesas = lucros ou prejuízos.

As igrejas precisam entender que, apesar de não serem deste mundo, estão inseridas no mundo, o que torna necessário saber quem são, para onde estão indo e aonde podem chegar financeiramente.

Lembro que planejamento financeiro, além de ter sua grande importância para o crescimento da igreja, é também um princípio bíblico, como destaca Lucas 14.28: "Pois qual de vós, pretendendo construir uma torre, não se assenta primeiro para calcular a despesa e verificar se tem os meios para a concluir?"

Guilherme Rodrigues Spolador [Contabilista, cursando Administração. Membro da Comunidade Nova Aliança de Londrina]

PR. LEANDRO MENEGATTE

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O QUE ESTAMOS FAZENDO COM A IGREJA?

Reunido com seus discípulos, Jesus faz uma pergunta que deixou Pedro à vontade para responder: “Quem os outros dizem que o Filho do homem é? (...) Alguns dizem que é João Batista; outros, Elias; e, ainda outros, Jeremias ou um dos profetas” (Mt 16.13-14). Entretanto, a preocupação de Jesus não consistia na maneira como as pessoas o enxergavam ou pensavam sobre ele. O que Jesus desejava era saber o que seus discípulos falavam a seu respeito ou sobre como os discípulos demonstravam ser Jesus. Por isso, prosseguiu reformulando a pergunta: “E vocês? Quem dizem que eu sou?” (Mt 16.15). Quando Pedro responde: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”, Jesus afirmou que essa revelação fora feita pelo Espírito. E sobre aquilo que saiu da boca de Pedro, revelado pelo Espírito Santo, a sua igreja seria edificada. Ou seja, Jesus deu ênfase naquilo que definiria a sua igreja: “o Cristo, o Filho do Deus vivo”. Isso fez uma diferença enorme na vida dos discípulos e, por conseguinte, da igreja. A igreja como instituída por Cristo sempre foi fundamental no ser discípulo.

Mas, com o passar do tempo a ênfase dada por Jesus foi sendo mudada. Todos agora são evangélicos. Alguns são “gospel”. Já fomos mais respeitados quando o caráter era trabalhado em nossas igrejas. A ênfase mudou. Passou a ser o poder espiritual com interesse no poder material e político, pois o interesse não está no quebrantamento espiritual, mas no “poder espiritual” para dominar. Neste caso a Bíblia foi aos poucos sendo posta de lado porque ela estabelece padrões e limites em todo o procedimento, mas parece que isso não interessa em alguns casos.

A ênfase de Jesus mudou. Foi substituída por revelações em cascata, de profecias onde líderes nem sempre sensatos fogem ao controle das Escrituras e ditam sua visão pessoal como se fosse palavra divina. O senso crítico foi abandonado. De pastor passou-se a bispo, a apóstolo (e sabe Deus onde isso vai parar...). De discípulos comprometidos com o Reino a consumidores exigentes que só se satisfazem se a igreja for do seu jeito e se atender aquilo que acredita ser a sua demanda; caso contrário, procura-se outro “fornecedor religioso”.

A igreja se desequilibrou. E isso é grave, pois uma igreja desequilibrada gera pessoas desequilibradas. Porém, o evangelho, “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”, gera saúde, não enfermidade. Hoje não é difícil encontrar grupos que acham os sãos espirituais e emocionais de frios e sem experiências sobrenaturais. E se o rebanho não cresce é porque falta “poder”. Que “poder”?

A ênfase mudou. A ética deu lugar à celebração. É mais importante o “louvorzão” do que a reflexão sobre como anda a vida com Deus, o conserto da vida e das relações, a afirmação de valores divinos. Pouco se fala contra o pecado e santidade, a volta de Cristo, as exigências divinas para uma vida séria e comprometida com o Reino. As Escolas Bíblicas que antes eram fundamentais, onde numa cena belíssima pais caminhavam com seus filhos rumo ao templo, todos com suas Bíblias em punho. Hoje parece que não há tanto prazer. Aliás, não raro, as Bíblias são esquecidas ou deixadas propositadamente nos bancos do templo para que no domingo seguinte se encontre com seu dono. Quem sabe assim gera saudade da Palavra de Deus!

A ênfase mudou. A ética deu lugar a estética. Certa vez preguei numa igreja de minha denominação e fiquei assustado. Parecia um show. A entrada do grupo de louvor foi no mínimo doentia. As luzes do templo foram apagadas, refletores acesos cujos focos coloridos coreografavam no ambiente tornando-o num lugar mais parecido com uma danceteria. E o entusiasmo da “galera”? Senti-me mal. E envergonhado. Não foi isso que aprendi na Bíblia.

O que estamos fazendo com a igreja? Aquela igreja onde a Bíblia é pregada, em que a crença no poder do Espírito para fazer a obra crescer nos leve a prescindir de atos desonestos, de manipulações e de extorsão na contribuição. Aquela igreja que evangeliza e não agride. A igreja que aceita o crescimento dado pelo Espírito, e não o de produto de um marketing voltado para o seu “mercado consumidor”. Aquela igreja onde caráter é mais importante. Aquela igreja em que o evangelho não ceda lugar à convivência sem confrontações e sem exigências em nome de não repelir as pessoas. Aquela igreja que prega Jesus e não política. Que façamos da nossa igreja uma igreja que valha a pena. Uma igreja cheia de discípulos comprometidos com o Reino e não uma igreja “gospel”, cheia de evangélicos vazios da vida de Deus.

PR. LEANDRO MENEGATTE

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ORANDO COM PODER

Nos assuntos ou desafios espirituais somos colocados em situações que mostram o quanto não podemos, mas Deus pode. Aí entra a oração com poder. Deus sempre concede vitórias àqueles que oram com poder.

Orar com poder não revela o poder da oração em si, mas a condição, a maneira, como o crente ora: com poder. Isto só é possível quando vai à oração na certeza de que obterá a resposta. Neste caso, alguns sentimentos surgem, tais como: fé de que o impossível acontecerá, o mais duro coração se derreterá com o toque do Espírito Santo; ousadia para pedir ao Senhor coisas grandes, como por exemplo, a conversão de toda a sua família; coragem de enfrentar todos os obstáculos que tentarão impedi-lo, inclusive de se preparar espiritualmente para o desafio; persistência em continuar orando, pois muitas vezes sentirá vontade de desistir acreditando que as coisas não acontecerão da maneira como se espera.

A oração é, sem dúvida, a maior ferramenta do cristão. Seja para alcançar amigos, vizinhos, colegas ou familiares para Cristo, seja alcançar o Brasil, seja na solução de algum problema familiar sério, seja diante de uma enfermidade, seja diante de algum desafio enfrentado na igreja, seja na luta contra o mal e o pecado, seja por fatores temporais ou eternos, será imprescindível a oração com poder. Como tem sido sua vida de oração? A oração com poder nos leva a ver milagres acontecer.

PR. LEANDRO MENEGATTE

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CÍRCULO DO AMOR - A HISTÓRIA DE BRYAN

Ele quase não viu a senhora com o carro parado no acostamento, mas percebeu que ela precisava de ajuda. Assim, parou o seu carro e se aproximou. O carro dela cheirava à tinta de tão novinho. Mesmo com o sorriso que ele estampava na face, ela ficou preocupada. Ninguém tinha parado para ajudar durante a última hora. Ele iria aprontar alguma coisa? Ele não parecia seguro; parecia pobre e faminto. Ele pode ver que ela estava com muito medo e disse: “- Eu estou aqui para ajudar madame. Por que não espera no carro onde está quentinho? A propósito, meu nome é Bryan".

Bem, tudo o que ela tinha era um pneu furado, mas, para uma senhora, era ruim o bastante. Bryan abaixou-se, colocou o macaco e levantou o carro. Logo ele já estava trocando o pneu. Mas, ficou um tanto sujo e ainda feriu uma das mãos. Enquanto ele apertava as porcas da roda ela abriu a janela e começou a conversar com ele. Contou que era de St. Louis e só estava de passagem por ali. Disse que não sabia como agradecer pela preciosa ajuda. Bryan apenas sorriu, enquanto se levantava.

Ela perguntou quanto devia (qualquer quantia teria sido muito pouco para ela). Já tinha imaginado todas as terríveis coisas que poderiam ter acontecido se Bryan não tivesse parado. Bryan não pensava em dinheiro. Aquilo não era um trabalho para ele. Gostava de ajudar quando alguém tinha necessidade. Este era seu modo de viver e nunca lhe ocorreu agir de outro modo. Ele respondeu:

“- Se realmente quiser me reembolsar, da próxima vez que encontrar alguém que precise de ajuda, dê para aquela pessoa a ajuda de que ela precisa”. E acrescentou: “... e pense em mim”. Ele esperou até que ela saísse com o carro e também se foi. Tinha sido um dia frio e deprimido, mas ele se sentia bem, indo para casa, desaparecendo no crepúsculo.

Algumas milhas abaixo a senhora encontrou um pequeno restaurante. Ela entrou para comer alguma coisa. Era um restaurante um tanto sujo. A cena inteira era estranha para ela. A garçonete veio até ela e trouxe-lhe uma toalha limpa para que pudesse esfregar e secar o cabelo molhado e lhe dirigiu um doce sorriso. Um sorriso que, mesmo depois de um dia inteiro de trabalho com os pés doendo, não pode apagar.
A senhora notou que a garçonete estava com quase oito meses de gravidez, mas ela não deixou a tensão e as dores mudarem sua atitude.

A senhora ficou curiosa em saber como alguém que tinha tão pouco na vida podia tratar tão bem a um estranho. Então se lembrou de Bryan.Depois que terminou a refeição, enquanto a garçonete buscava troco para a nota de cem dólares, a senhora se retirou. Já tinha partido, quando a garçonete voltou. A garçonete ainda queria saber onde a senhora poderia ter ido quando notou algo escrito no guardanapo, sob o qual tinha mais 4 notas de cem dólares. Havia lágrimas em seus olhos quando leu o que a senhora havia escrito. Dizia: “Alguém me ajudou uma vez e da mesma forma eu a estou ajudando. Se você realmente quiser me reembolsar, não deixe este círculo de amor terminar em você”.

Bem, Havia mesas para limpar, açucareiros para encher e pessoas para servir. Aquela noite, quando foi para casa e deitou-se na cama, ficou pensando no dinheiro e no que a senhora deixara escrito. Como pode aquela senhora saber o quanto ela e o marido precisavam disto? Com o bebê para o próximo mês, como estava difícil. Ela virou-se para o preocupado marido que dormia ao lado, deu-lhe um beijo macio e sussurrou:

“- Tudo ficará bem, meu amor. Eu te amo Bryan”.

Pense nisso e não feche esse círculo de amor.

[Autor desconhecido]

PR. LEANDRO MENEGATTE

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QUEM TERÁ CORAGEM PARA FALAR?

Interessante oração feita em Kansas na sessão de abertura do Senado. Parece que oração ainda chateia algumas pessoas. Quando pediram para o ministro Joe Wright abrir a nova sessão do Senado de Kansas, todos estavam esperando o tradicional discurso, mas isso foi o que eles ouviram:

“Pai celeste, nós estamos diante de Ti hoje para pedir Teu perdão e para buscar Tua direção e liderança. Nós sabemos que Tua palavra diz, 'Cuidado com aqueles que chamam o mal de bem,' mas isto é exatamente o que temos feito. Nós perdemos nosso equilíbrio espiritual e revertemos nossos valores. Nós exploramos os pobres e chamamos isso de loteria. Nós recompensamos preguiça e chamamos isso de bem-estar. Nós cometemos aborto e chamamos isso de escolha. Nós matamos os que são a favor do aborto e chamamos de justificável. Nós negligenciamos a disciplina de nossos filhos e chamamos isso de construção de auto-estima. Nós abusamos do poder e chamamos isso de política. Nós invejamos as coisas dos outros e chamamos isso de ambição. Nós poluímos o ar com coisas profanas e pornografia e chamamos isso de liberdade de expressão. Nós ridicularizamos os valores dos nossos antepassados e chamamos isso de iluminismo. Sonda-nos, oh, Deus, e conhece os nossos corações hoje; nos limpa de todo pecado e nos liberta. Amém!”

A resposta foi imediata.Um número de legisladores saíram durante a oração em forma de protesto. Em 6 semanas, a igreja chamada Central Christian Church, onde o Rev. Wright é pastor, recebeu mais que 5.000 ligações e somente 47 foram negativas. A igreja agora está recebendo pedidos internacionais de cópias desta oração, como a Índia, África e Korea. O comentarista Paul Harvey colocou essa oração no ar no seu programa de rádio 'O Resto da História', e recebeu o maior índice de ouvintes que o seu programa já teve.

[Extraído]

Essa oração precisa ser transformada em ação por todos nós. A nossa nação está doente. Falta o temor a Deus, principalmente por parte daqueles que nos governam. Nesse período em que pensamos naqueles que nos governarão, escolha candidatos que tenham o temor de Deus. Precisamos de políticos que não se dobram aos ventos fortes e às pressões dos interesses escusos. Precisamos de políticos que possuem valores éticos e morais para que nossa nação esteja sob o favor do Senhor.

“Quando os fundamentos estão sendo destruídos, o que pode fazer o justo?” Salmo 11.3

(Assista ao vídeo: “Posicionamento do Pr. Paschoal Piragine Jr” na guia “Galeria de Vídeos”)

PR. LEANDRO MENEGATTE

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POR QUE TANTAS DIFICULDADES NO CRESCIMENTO DAS IGREJAS?

“Mas o crescimento veio de Deus” (1 Coríntios 3.6b)

Por que será que tantas igrejas têm dificuldades com o seu crescimento? Ao analisarmos os recursos que se tem à disposição essa pergunta não deveria nos inqui-etar. Muitas propostas surgem como solução para o problema do crescimento das igrejas. Em todo momento somos bombardeados com o comércio de pseudo-soluções. Na verdade o problema que dificulta o crescimento da igreja é outro.

O grande problema consiste em buscar nas soluções humanas os meios para o crescimento. Muitos querem copiar modelos: “Se está dando certo na igreja ‘A’, por que não fazermos o mesmo?”. E os modelos apresentados depois de algum tempo caem no desencanto. E como ficam as igrejas a partir de então? O que se ignora é que o crescimento vem através de Deus. Por outro lado, Deus dá o crescimento de acordo com a capacidade da igreja de promovê-lo.

Diante de todo esse quadro que nos é apresentado somos desafiados a olhar para nós mesmos, sermos sinceros quanto ao potencial individual, falhas individuais ou coletivas e o propósito de Deus para a sua igreja, além de buscarmos um aumento na qualidade na forma de sermos e fazermos igreja.

PR. LEANDRO MENEGATTE

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