“Pois tive fome, e me destes de comer, tive sede e me destes de beber; era forasteiro e me hospedastes...”
Mateus 25.35
Alguns chamam de “pobres”, “miseráveis”, outros “marginalizados”. Nas estatísticas acadêmicas, aparecem como “excluídos”. Nos discursos governistas, são classificados como “menos favorecidos”. De acordo com o IBGE, estima-se um terço da população brasileira vive em situação de fome e miséria. O quadro é ainda mais grave se considerarmos que o Brasil é um dos grandes produtores mundiais de alimentos. Qual o motivo, então, de tanta fome?
É neste contexto que o povo de Deus é chamado a atuar. Precisamos romper a barreira da indiferença. Falamos muito, agimos pouco. Cultuamos a Deus enquanto o cheiro da morte nos rodeia. Esquecemo-nos da misericórdia, afastamo-nos de Deus. Precisamos agir através de ações concretas no seio da igreja local, ajudando as pessoas e famílias carentes, através de projetos sociais comunitários onde o amor de Cristo seja demonstrado de forma concreta.
Aquele que conhece a Água da Vida não pode agir diferente da mulher junto ao poço de Jacó: largar os jarros vazios dos sacrifícios vãos, das tentativas infrutíferas de, por si mesmo extrair água do poço, e sair correndo para o meio daqueles que estão sedentos, contando-lhes que eles também poderão beber desta Água e encontrar a Vida. Lembremos que os excluídos de nossa sociedade são aqueles que Deus espera que incluamos no âmbito de nossa fé e de nosso amor.
PR. LEANDRO CORREA MENEGATTE
É neste contexto que o povo de Deus é chamado a atuar. Precisamos romper a barreira da indiferença. Falamos muito, agimos pouco. Cultuamos a Deus enquanto o cheiro da morte nos rodeia. Esquecemo-nos da misericórdia, afastamo-nos de Deus. Precisamos agir através de ações concretas no seio da igreja local, ajudando as pessoas e famílias carentes, através de projetos sociais comunitários onde o amor de Cristo seja demonstrado de forma concreta.
Aquele que conhece a Água da Vida não pode agir diferente da mulher junto ao poço de Jacó: largar os jarros vazios dos sacrifícios vãos, das tentativas infrutíferas de, por si mesmo extrair água do poço, e sair correndo para o meio daqueles que estão sedentos, contando-lhes que eles também poderão beber desta Água e encontrar a Vida. Lembremos que os excluídos de nossa sociedade são aqueles que Deus espera que incluamos no âmbito de nossa fé e de nosso amor.
PR. LEANDRO CORREA MENEGATTE
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