Lembrei-me
de certo dia em que contemplava o jardim da casa que moramos algum tempo atrás.
Era num dia muito quente, e percebi que os “pingos-de-ouros” estavam murchos. A
terra seca, o sol intenso e a falta d’água, ou melhor, a falta de alguém que
jorrasse água nas plantas, as fizeram perder a vivacidade e beleza. Após varrer
a frente da casa, reguei as plantas com um generoso jato de água. Alguns
momentos depois elas “sorriram” pra mim (na minha imaginação, é claro) como que
agradecendo o gesto gracioso de quem sabe da importância do momento.
A
preocupação que tive com as plantas me fez lembrar que existem pessoas que da
mesma forma dependem que eu ministre sobre elas “jatos” da graça. Elas estão
sedentas. Suas vidas estão secas. Seus lares são como deserto: sem beleza, sem
vida, árido, pedregoso, não existe esperança. Desejam que alguém lhes dê alguns
momentos de atenção capazes de proporcionar o despertar para uma nova vida. Não
há nada mais interessante e fascinante que as pessoas. Tenho dito que o que me
faz sentir realizado como pastor é a percepção de que pessoas estão sendo
abençoadas. As pessoas é que me motivam. No entanto, para cuidar de pessoas é
preciso estar perto delas e enxergá-las. É preciso gostar delas e aceitá-las
como são. Isso é graça. Isso é aceitação.
Quando
estamos juntos sejam nos cultos no templo, nas casas ou em qualquer outro
lugar, temos que ministrar a graça de Deus às pessoas. Quando andamos pelas
ruas, temos contato com as mais diversas pessoas temos que ministrar sobre elas
a graça de Deus. Precisamos querer ministrar a graça em todos os contatos que
tivermos com as pessoas. Eu quero ministrar a graça em todas as oportunidades
que tenha. No púlpito, no aconselhamento, na visitação, nas festas, nos
velórios, nas ruas, nos encontros dos mais diversos. Quero sempre ser regador
da graça de Deus. Só assim faz sentido viver. Só assim faz sentido ser cristão.
A preocupação que tive com as plantas me fez lembrar que existem pessoas que da mesma forma dependem que eu ministre sobre elas “jatos” da graça. Elas estão sedentas. Suas vidas estão secas. Seus lares são como deserto: sem beleza, sem vida, árido, pedregoso, não existe esperança. Desejam que alguém lhes dê alguns momentos de atenção capazes de proporcionar o despertar para uma nova vida. Não há nada mais interessante e fascinante que as pessoas. Tenho dito que o que me faz sentir realizado como pastor é a percepção de que pessoas estão sendo abençoadas. As pessoas é que me motivam. No entanto, para cuidar de pessoas é preciso estar perto delas e enxergá-las. É preciso gostar delas e aceitá-las como são. Isso é graça. Isso é aceitação.
Quando estamos juntos sejam nos cultos no templo, nas casas ou em qualquer outro lugar, temos que ministrar a graça de Deus às pessoas. Quando andamos pelas ruas, temos contato com as mais diversas pessoas temos que ministrar sobre elas a graça de Deus. Precisamos querer ministrar a graça em todos os contatos que tivermos com as pessoas. Eu quero ministrar a graça em todas as oportunidades que tenha. No púlpito, no aconselhamento, na visitação, nas festas, nos velórios, nas ruas, nos encontros dos mais diversos. Quero sempre ser regador da graça de Deus. Só assim faz sentido viver. Só assim faz sentido ser cristão.
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