Certa vez assisti ao filme
"Alexandria" que narra o século V depois de Cristo. Há um momento que
o mestre, como era chamado, um líder parabolano, ordem de monges, que após
mostrar algumas coisas a um jovem ex-escravo lhe disse: “Agora vem que vou lhe
ensinar a orar”. A oração que aquele ex-escravo, agora cristão, aprenderia
teria uma correlação com aquilo que na prática assistira. Ou seja, quem ensina
a orar ensina os pensamentos, os valores, os princípios que quer ver na prática
de vida do discípulo.
Lucas
11 os discípulos pediram a Jesus: “Mestre, ensina-nos a orar como também João
ensinou aos seus discípulos”. Ou seja, os discípulos não estavam interessados
numa formulação sistemática denominada oração. Estavam ansiosos por aprender os
valores e os princípios da oração de Jesus. O que ele poderia ensinar com os
conteúdos da sua oração. Tanto que em todos os relatos em que Jesus orou, você
não vê a oração do Pai nosso sendo reproduzida. Portanto, mais do
que palavras pronunciadas Jesus ensinou que oração é estilo de vida.
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