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CHIFRES QUE FALAM - A HISTÓRIA DOS CHIFRES DE BEBENHAUSEN

Bebenhausen, na Alemanha, é um lugar lindo e sossegado. O que há de mais atraente lá é um monastério, construído por volta de 1180. Ao tempo da Reforma Protestante (1516), o monastério se tornou um seminário luterano. Depois se tornou palácio do rei e, por fim, parlamento estadual.

Quem lá esteve conta que na sala principal do monastério, está exposto um par de chifres entrelaçados. A escultura, bem ao natural, conta silenciosamente a história de duas gazelas. Se você fosse contar esta história às crianças, poderia começar assim:

Era uma vez duas gazelas. Daquelas que têm chifres que parecem galhos secos. Elas tinham uma eterna implicância uma com a outra. E um dia deram de brigar por uma coisinha boba. Mas a briga foi crescendo, crescendo, e elas se atracaram. Só que os chifres se entrelaçaram a ponto de não poderem mais se livrar uma da outra. Sabe como terminou a briga? Imagine! À hora da comida, por exemplo, não havia acordo. Uma não deixava a outra comer. Uma puxava pra cá, a outra puxava pra lá. Quando qualquer delas estava com sede, não era possível beber água. Não havendo acordo, não houve mais possibilidade de vida. Ambas morreram.

Um educador, que leu esta história, comentou: "Gostaria de exibir esses chifres em todos os lares e escolas para que a sua mensagem silenciosa pudesse penetrar profundamente nos corações daqueles que gostam de dar chifradas uns nos outros, sob a menor provocação".

Que tal exibir essa escultura também nas igrejas? Quando os crentes esquecem a sua missão, começam a dar cabeçadas uns nos outros. O resultado quase sempre é trágico. Em Bebenhausen, como em qualquer outro lugar.

[Extraído]

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