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"Evangelho sem cruz é religião sem graça e sem salvação"

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A RELEVÂNCIA DA IGREJA

Não existe um padrão de igreja. Uma forma para reprodução idêntica. Cada igreja possui suas peculiaridades. Cada igreja tem o seu lugar, a sua época. Nenhuma igreja é igual a outra, nem pode querer ser. É muito preocupante quando uma igreja vai em busca de métodos de crescimento, por exemplo, achando, ingenuamente, que aquilo que está dando certo em alguma igreja poderá dar na sua. Pura ilusão! É só olharmos para as nossas igrejas e veremos que elas são diferentes por que estão em lugares diferentes e são compostas por pessoas diferentes. Portanto, como pode uma igreja exercer um papel relevante? Vejamos:

1. A relevância da igreja está na consideração de que Jesus Cristo é o Senhor da igreja. A pior coisa para uma igreja é quando ela tem donos. Pessoas que mandam e gostam de mandar. Muitas vezes querem mandar até no pastor. Infelizmente muitos se submetem a isso. A primeira coisa que precisamos aprender é que Cristo é o dono e, portanto, o Senhor da igreja. Não há outro.

2. A relevância da igreja está no descobrimento da missão igreja em sua localidade. Precisamos da compreensão de que a igreja é um agente social, pois está inserida na sociedade. Uma igreja que não enxerga a sua comunidade, não é enxergada por ela.

3. A relevância da igreja está no descobrimento do potencial de cada membro. Os dons espirituais de cada membro estão intimamente ligados à missão da igreja. Deus envia capacitações de acordo com o que ele quer que a igreja faça.

4. A relevância da igreja está na consideração dos aspectos culturais e econômicos da comunidade onde está inserida. O papel da igreja numa região de classe média-alta, logicamente, não será igual a de uma comunidade carente. A forma de cultuar a Deus no Brasil é diferente do da África, do sul do Brasil é diferente do norte do Brasil, etc.

5. A relevância da igreja está no descobrimento do seu “público-alvo”. Devemos entender “público-alvo” como o grupo de pessoas em que a igreja tem de alcançar. Aqui não se enquadra os preconceitos ou atitudes discriminatórias, mas na identificação das pessoas que o Senhor quer que alcancemos. Cada igreja é diferente da outra. Uma pessoa que venha gostar da igreja A, pode não gostar da igreja B, e vice-versa. O que se considera aqui é a identificação da pessoa com a igreja. Portanto, as pessoas que se identificam com uma determinada igreja, esse é o seu “público-alvo”.

PR. LEANDRO MENEGATTE

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